“Claro que é injusto… Somos mulheres.”

Sendo uma frase verbalizada e ouvida por muitas de nós, passou da dúvida à certeza de que somos Mulheres; que ao longo de décadas fomos lidando com as adversidades da sociedade e da educação da melhor maneira possível.

Nesta edição optámos por mostrar os vários lados de uma mulher assumida na sua sexualidade, na sua saúde e autoestima. Sugerimos o reconhecimento do seu corpo e do seu próprio prazer. Percorremos caminhos de história e reconciliamos a mulher na sua totalidade.

A descoberta do próprio corpo como sendo seu, dá-lhe o direito de equilibrar a energia sexual com o chakra cardíaco, transformando, assim, a sua energia numa fonte poderosa de Amor Incondicional e de Amor próprio.

Todos nós tivemos ou temos na nossa vida uma mulher que é a nossa fonte de inspiração. Mãe, avó, irmã, amiga… Pouco importa o papel que desempenha, mas o que nos inspira a questionarmos sobre o que fomos construindo ao longo da nossa própria vida. Quem fomos e em quem nos transformámos.

O termo intemporal leva-nos ao momento “Agora”. Ou seja, unimos o passado e o futuro. Em tempos de inconstância, só nos resta elevar a nossa vibração, e “agora”, neste presente momento eu decido o que quero e como me assumo.

A Revista Espaço Aberto, sente um profundo orgulho em ter no seu grupo de trabalho maioritariamente mulheres. Os homens que me desculpem, mas nesta edição a energia feminina impera.

Bem hajam a todas as mulheres que lutam pelos seus ideais.

Maria de Fátima Ribeiro