Revista Nº 8

Índice

  • 5 - Editorial
  • 6 - Mulheres Coragem
  • 8 - O Lado Lunar do Consumo
  • 10 - Ser ou não Ser Zen
  • 16 - Diagnóstico: a distração do ego
  • 20 - A Regulamentação das Terapêuticas Não Convencionais, em Portugal (II)
  • 24 - A Fruta na Alimentação Saudável
  • 28 - INPASSION Inspirar Paixão
  • 30 - Que Género de Mulheres Existem?
  • 34 - Mapa Astrológico da Revista
  • 38 - A Depressão Na Mulher
  • 42 - Bastões Egípcios com Cristais
  • 44 - Vistoria ao Campo de Energia
  • 48 - A Dádiva da Maternidade
  • 50 - A Medicina Chinesa no Ciclo de Vida da Mulher
  • 52 - Índigo Crianças de Hoje ou de Amanhã
  • 56/62 - Projeto: EDUCACES / Dança do Ventre
  • 63/65 - Notícias / Livros
  • 66 - Terapeutas
  • 68 - Agenda

   

Revista Nº 8 - Março/ Abril 2012

Editorial

Hoje, como num passado longínquo, somos Mulheres Fonte de Vida e Luz. Representamos a força da Mãe Terra e somos portadoras da magia necessária à transformação.

Cada uma de nós é Rainha e Deusa no seu próprio caminho. Dotadas de uma força única, jamais nos podemos esquecer que ela reside no religar ao poder da Grande Terra Mãe e às forças do Senhor da Natureza. Assim, não mais nos permitimos subjugar ou controlar; ser subjugadas ou controladas.

Todas somos portadoras de uma mensagem de fecundo de Amor. Aceitamos a energia Divina e deixamos que, através de nós, se concretize o ato de gerar com infinita beleza: um novo Ser.

Amantes ou amigas, mãe ou filha, que sejamos sempre nutridas com os alimentos necessários à execução do nosso propósito. E que se cumpra sem medos, da morte ou da velhice. Que a imortalidade seja assegurada pela força regenerativa da natureza e renovada pelo simbolismo da Deusa.

O reconhecimento do Sagrado Feminino deve ser uma busca de todos. Porém, cabe a nós, mulheres, uma responsabilidade maior, pela nossa ancestral e profunda conexão com os arquétipos, ciclos e energias da Grande Mãe.

Cabe-nos uma grande contribuição na transformação da mentalidade do passado e na expansão atual da consciência coletiva, para despertar e alinhar mentes, corações e espíritos, apaziguar e harmonizar relacionamentos, vencer o separatismo, reconhecer e honrar a interdependência de todos os seres, evitar qualquer forma de violência, dominação, competição ou discriminação. Cabe-nos ser útero, fonte, aceitando uma fecundação de Amor.

De coração para coração.

Maria de Fátima Ribeiro


Fotos

Lançamento da edição Nº 8
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