O ESPÍRITO TRAÇOU UM PLANO ...
Por Patrícia Carneiro em 2024-11-01
O espírito traçou um plano, e temos algo a curar.
Plutão está nos seus últimos momentos em Capricórnio, marcando o fim de um ciclo. Novembro trará uma energia de purificação para a alma, uma oportunidade para iniciar uma nova fase nas nossas vidas.
Para concluir este ciclo (2008 – 2024) com clareza e serenidade, é essencial compreender o que ainda precisamos de curar dentro do arquétipo de Capricórnio na nossa mandala zodiacal, e relacioná-lo com a posição de Plutão no nosso mapa natal. É nessa área da vida que temos o poder de escolher renascer mais fortes e com maior consciência.
Capricórnio representa o arquétipo das estruturas: estruturas de crenças, valores, relações, estruturas físicas, espirituais, profissionais e mentais.
Plutão representa as grandes transformações através das perdas.
Durante o trânsito de Plutão em Capricórnio, entre 2008 e 2024, foi-nos pedido um processo de morte e renascimento na forma como pensamos, agimos e sentimos sobre algo.
Fica o questionamento: Qual é a última ilusão mental que ainda nos trai, e que precisamos de enfrentar para encerrar este ciclo?
Que parte do nosso ego precisa ainda de ser desconstruída para permitir a edificação de algo novo, mais alinhado com a essência renovada que Plutão em Aquário trará?
Um período importante para análise, que pode ajudar a clarificar a resposta, é de março a junho de 2023.
NOVEMBRO: O MOMENTO FÉNIX – um renascimento espiritual.
Deixo aqui uma reflexão geral que pode ser útil tanto agora como noutros períodos de grande transformação.
O que nos causa tristeza, inquietação, angústia ou frustração? Novembro é um mês crucial para a autoanálise. Como estamos a relacionar-nos connosco mesmos, e o que estamos a refletir para o exterior? Observemos como pensamos sobre nós, sobre os outros, as nossas dores, expectativas, e frustrações, e a forma como lidamos com cada uma delas.
Podemos integrar nos nossos processos de aprendizagem os ensinamentos da física quântica: não vemos as coisas como elas são, mas sim como nós somos. Vemos o mundo, os problemas e as dificuldades com base em quem somos. Assim, as coisas não são como pensamos – percebemos e interpretamos tudo através de quem somos.
Se mudarmos a nossa forma de pensar, o nosso comportamento também muda, e o mundo ao nosso redor começa a transformar-se, pois nós próprios mudamos.
Após todo este processo de aprendizagem, será que já sabemos qual o caminho a seguir daqui em diante?
Boas transformações!
Patrícia Carneiro
ARTIGO SUGERIDO
Lei do Género: o género está em tudo: tudo tem os seus princípios masculino e feminino, o género manifesta-se em todos os planos da criação.
Hermes Trismegisto
Falar do ...
Ler mais